quarta-feira, 10 de abril de 2013

Renovados e com musicalidade refinada, eles voltam aos palcos!

Há cerca de 12 anos, Recife recebia a gravação do CD do Grupo SOM DE MADEIRA. Um belo produto sonoro dirigido pelo guitarrista Renato Bandeira. Na época o projeto se apresentou em importantes palcos, entre eles destaco: Participação em diversas "Jam Sessions" no festival de Jazz de Montreaux na Suíça; shows em Recife em teatros importantes como Teatro de Santa Isabel e Apolo; show no teatro Beberibe com participação do violonista Yamandú Costa; Participações em shows onde foram homenageados ícones da música nordestina como "Canhoto da Paraíba e Coral Edgar Moraes; Participação no 13º. Festival de inverno de música instrumental da cidade de Garanhuns PE;Participação no festival de jazz de Cascavel PR; Show em evento promovido pela Eletrobrás na Marina da Glória no Rio de JaneiroMesmo com o sucesso da iniciativa, os integrantes foram naturalmente se envolvendo em trabalhos paralelos e aconteceu a grande pausa de quase uma década.Ao longo deste período as experiências internacionais dos componentes da banda fomentaram a vontade de retomar o projeto. Buscando sempre o aperfeiçoamento e técnica, somado a criatividade, eles voltam a se encontrar em 2012 com bagagem renovada para o tratamento diferenciado desta nova etapa do grupo. Neste momento de reencontro e criação, tiveram a felicidade de receber o patrocínio da Chesf – Companhia Hidrelétrica do Rio São Francisco - para uma mini turnê de 3 shows em capitais nordestinas: Recife, João Pessoa e Natal.A capital pernambucana, casa da banda, será a primeira a prestigiar o grupo que, segundo Renato Bandeira “vem muito mais madura, com novos arranjos e composições. Quem for ao show pode ter a certeza de que ouvirá o baião, o xote, o maracatu e até o frevo, com harmonias modernas e arrojadas, porém mantendo a alma e a espontaneidade da nossa cultura”.As outras duas capitais nordestinas receberão o show no mês de abril. “Acho que de uma maneira geral, o grande diferencial dos grupos instrumentais nordestinos é sem dúvida o sotaque que o músico tem, e o Som de Madeira se inclui nisso”, resume o diretor do projeto.

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